Este espaço é para você compartilhar seu convite e contribuir com a discussão!
📌 Importante: Não é necessário responder todas as perguntas. Elas são apenas sugestões para refletirmos juntos.
No nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", conversamos sobre como incentivar a autonomia das crianças, trazendo-as para o debate sobre o uso pedagógico dos smartphones e outros dispositivos. A partir disso, surgiram algumas questões para refletirmos:
Autonomia e Engajamento
🧐 Como podemos criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças?
💡 Quais estratégias ajudam no desenvolvimento do senso crítico sobre seus hábitos e aprendizado?
👀 De que forma o exemplo dos adultos influencia a autonomia infantil?
Uso de Telas e Dispositivos Eletrônicos
⏳ Como equilibrar o tempo de tela com outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil?
🎮📚 Como tornar o uso de telas mais ativo e educativo, e não apenas passivo?
⚖️ Quais critérios podem nos ajudar a definir um uso saudável e consciente da tecnologia?
Participação Ativa das Crianças nas Decisões
🗣️ Como criar espaços de diálogo onde as crianças se sintam ouvidas e possam expressar suas opiniões?
🔄 De que maneira podemos incentivar a autorregulação no uso de dispositivos eletrônicos?
🤝 Como envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, tornando-as protagonistas nesse processo?
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Dicas:
- Use formulários ou links seguros para confirmação: Em vez de expor seu contato direto, use um Google Forms ou um site de eventos (como Sympla ou Eventbrite) para inscrições.
- Compartilhe local e horário apenas em canais fechados: Se for um evento privado, envie os detalhes exatos (local e horário) apenas para os participantes confirmados, por e-mail ou grupos fechados.
- Utilize QR Codes: Gere um QR Code que direcione para mais informações sem precisar escrever tudo no convite.
- Se for um evento público: Você pode divulgar informações gerais e um link seguro para que as pessoas
Dicas:
- Use formulários ou links seguros para confirmação: Em vez de expor seu contato direto, use um Google Forms ou um site de eventos (como Sympla ou Eventbrite) para inscrições.
- Compartilhe local e horário apenas em canais fechados: Se for um evento privado, envie os detalhes exatos (local e horário) apenas para os participantes confirmados, por e-mail ou grupos fechados.
- Utilize QR Codes: Gere um QR Code que direcione para mais informações sem precisar escrever tudo no convite.
- Se for um evento público: Você pode divulgar informações gerais e um link seguro para que as pessoas se cadastrem e recebam detalhes privados depois.
Oi, Priscila! Essas dicas de segurança para o convite são super importantes, especialmente em um contexto digital. Utilizar formulários e links seguros é uma excelente maneira de garantir a privacidade dos participantes, além de evitar a exposição do seu contato direto. O uso de QR Codes também é uma maneira criativa e prática de fornecer mais informações de maneira segura, sem comprometer os dados pessoais.
No nosso encontro, refletimos bastante sobre como podemos integrar as tecnologias digitais de forma segura e educativa, e essas práticas podem ser usadas para ensinar às crianças a importância da proteção de dados
Oi, Priscila! Essas dicas de segurança para o convite são super importantes, especialmente em um contexto digital. Utilizar formulários e links seguros é uma excelente maneira de garantir a privacidade dos participantes, além de evitar a exposição do seu contato direto. O uso de QR Codes também é uma maneira criativa e prática de fornecer mais informações de maneira segura, sem comprometer os dados pessoais.
No nosso encontro, refletimos bastante sobre como podemos integrar as tecnologias digitais de forma segura e educativa, e essas práticas podem ser usadas para ensinar às crianças a importância da proteção de dados. Isso também pode ser um bom ponto de partida para falar sobre como compartilhar informações com responsabilidade.
Que tal explorar essas estratégias também com as crianças, para que elas aprendam como criar e participar de eventos de forma segura na internet?
Oi, Priscila! Essas dicas de segurança para o convite são super importantes, especialmente em um contexto digital. Utilizar formulários e links seguros é uma excelente maneira de garantir a privacidade dos participantes, além de evitar a exposição do seu contato direto. O uso de QR Codes também é uma maneira criativa e prática de fornecer mais informações de maneira segura, sem comprometer os dados pessoais.
No nosso encontro, refletimos bastante sobre como podemos integrar as tecnologias digitais de forma segura e educativa, e essas práticas podem ser usadas para ensinar às crianças a importância da proteção de dados
Oi, Priscila! Essas dicas de segurança para o convite são super importantes, especialmente em um contexto digital. Utilizar formulários e links seguros é uma excelente maneira de garantir a privacidade dos participantes, além de evitar a exposição do seu contato direto. O uso de QR Codes também é uma maneira criativa e prática de fornecer mais informações de maneira segura, sem comprometer os dados pessoais.
No nosso encontro, refletimos bastante sobre como podemos integrar as tecnologias digitais de forma segura e educativa, e essas práticas podem ser usadas para ensinar às crianças a importância da proteção de dados. Isso também pode ser um bom ponto de partida para falar sobre como compartilhar informações com responsabilidade.
Que tal explorar essas estratégias também com as crianças, para que elas aprendam como criar e participar de eventos de forma segura na internet?
Todos se preparem para se divertir e aprender nesta grande FESTA DE OUTRO MUNDO.
Teremos muitas brincadeiras estelares. Nossos amigos extraterrestres irão comandar as brincadeiras. Durante os jogos eles irão apresentar suas tecnologias intergalácticas e nos ensinar a proteger contra os males da internet. Venha, você não pode perder esta incrível oportunidade de descobrir as tecnologias espaciais.
Oi, Andressa! Que ideia divertida e criativa! 💫 A proposta de uma festa de outro mundo, com brincadeiras estelares e tecnologias intergalácticas, além de envolver as crianças na proteção contra os riscos da internet, é um ótimo jeito de promover aprendizagem ativa e engajamento.
No encontro, discutimos justamente como envolver as crianças no debate sobre o uso consciente da tecnologia e proteger dados pessoais, e essa festa parece ser o espaço perfeito para reforçar esses conceitos de maneira lúdica. Os extraterrestres podem se tornar uma metáfora interessante para explicar como devemos proteger nossa navegação e tomar
Oi, Andressa! Que ideia divertida e criativa! 💫 A proposta de uma festa de outro mundo, com brincadeiras estelares e tecnologias intergalácticas, além de envolver as crianças na proteção contra os riscos da internet, é um ótimo jeito de promover aprendizagem ativa e engajamento.
No encontro, discutimos justamente como envolver as crianças no debate sobre o uso consciente da tecnologia e proteger dados pessoais, e essa festa parece ser o espaço perfeito para reforçar esses conceitos de maneira lúdica. Os extraterrestres podem se tornar uma metáfora interessante para explicar como devemos proteger nossa navegação e tomar decisões responsáveis na internet, criando um ambiente seguro e educativo.
Como você pretende trazer as questões sobre segurança digital durante os jogos? Será um momento de reflexão após as brincadeiras ou elas estarão imersas nisso enquanto se divertem? Estou super curiosa para saber mais! 😄
Olá Ana, fico muito feliz que gostou!
Irá ser um dia muito divertido e interativos. Terão vários jogos e todos são lúdicos e com muito aprendizado, cada jogo tem um ensinamento. Por exemplo:
Irá ter um painel de outro mundo com vários vilões e mocinhos da internet. A criança terá que acertar os vilões com estrelas cadentes, e terá um monstrinho espacial explicando o porquê derrubar o vilão.
A primeira atividade é fazer as crianças irem um encontro coletivo com seu livro favorito, trocar ideias sobre as histórias dos livros. Cada criança contribui com sua preferência, seu personagem escolhido e principalmente sua história escolhida, depois elas vão criar uma história coletiva unindo os personagens de todos para uma mesma história.
Após a criação da história coletiva, elas vão criar nas redes, ou em blog digital, fazer alguma animação desta história. Postar e divulgar esta história. Pode depois fazer conteúdo áudio visual ou roteiros para postar nas redes sociais. Fica a criatividade de todos aberta e com grandes contribuições
A primeira atividade é fazer as crianças irem um encontro coletivo com seu livro favorito, trocar ideias sobre as histórias dos livros. Cada criança contribui com sua preferência, seu personagem escolhido e principalmente sua história escolhida, depois elas vão criar uma história coletiva unindo os personagens de todos para uma mesma história.
Após a criação da história coletiva, elas vão criar nas redes, ou em blog digital, fazer alguma animação desta história. Postar e divulgar esta história. Pode depois fazer conteúdo áudio visual ou roteiros para postar nas redes sociais. Fica a criatividade de todos aberta e com grandes contribuições.
Ao postarem refletirão sobre a segurança da internet, de todos personagens e imagens como postar, mas o intuito primeiro é fazer uma atividade criativa e depois construir no digital.
Oi, Marcelo! Que atividade incrível você propôs! Além de ser super criativa, ela combina muito com o que discutimos em nosso encontro sobre estimular a autonomia das crianças. Ao permitir que elas escolham seus livros favoritos, seus personagens e colaborem na criação de uma história coletiva, você está não só incentivando a criatividade delas, mas também promovendo o trabalho em equipe e a tomada de decisões.
Pensando em como isso se relaciona com o tema da segurança na internet, acho muito bacana como você já propôs que as crianças reflitam sobre o uso consciente das imagens e
Oi, Marcelo! Que atividade incrível você propôs! Além de ser super criativa, ela combina muito com o que discutimos em nosso encontro sobre estimular a autonomia das crianças. Ao permitir que elas escolham seus livros favoritos, seus personagens e colaborem na criação de uma história coletiva, você está não só incentivando a criatividade delas, mas também promovendo o trabalho em equipe e a tomada de decisões.
Pensando em como isso se relaciona com o tema da segurança na internet, acho muito bacana como você já propôs que as crianças reflitam sobre o uso consciente das imagens e das postagens. Esse é um excelente momento para discutir a proteção dos dados pessoais e a privacidade online, algo que já abordamos no encontro com a vivência de Elmo. Isso pode ser integrado ao momento da criação das animações e postagens nas redes ou blog, estimulando-as a pensar em quais informações são seguras para compartilhar.
Como você pretende abordar com as crianças essa questão da segurança digital enquanto elas exploram a criatividade na atividade? Fico curiosa para saber mais sobre como elas vão expressar tudo isso nas redes! 😊
obrigado pelas palavras. Eu sempre gostei de falar de algo pessoal como uma caixinha, onde tem segredos, e também um diário no caso mais das meninas. Sempre ter um cadeado, quem vai abrir, só quem tiver o segredo. E quem tem acesso, primeiro ela, depois pessoas de confiança, pai e mãe, ou algum irmão, mas sempre visando ainda um outro segredo só dela. As fotos separar em segredos e público.
Todos precisam perceber o grande tempo que destinam por dia para o acesso às tecnologias, especialmente para lazer. É essencial o adulto dar o exemplo e propor à criança outras maneiras de passar o tempo.
Abaixo, convite para os estudantes participarem de um momento de criatividade na escola.
Keli, essa reflexão sobre o tempo de tela e o papel do adulto como exemplo é fundamental! 📱⏳
Como foi a reação dos estudantes ao receberem o convite para um momento de criatividade na escola? Você percebeu se eles se interessaram por alternativas offline? 🎨🧩
Além disso, o envolvimento das famílias foi estimulado de alguma forma para que essa mudança de hábitos acontecesse também em casa?
Olá pessoal!
Aqui o convite é para um bloquinho de carnaval com mão na massa! Mesmo não tendo dados pessoais (o endereço é uma praça), o convite seria enviado individualmente por mensagem ou em um grupo apenas com os convidados.
Acredito que a construção coletiva de combinados — por meio de rodas de conversa ou dinâmicas participativas — permite que as crianças reflitam sobre necessidades, excessos e prioridades. Perguntas como "O que é justo para equilibrar jogos, estudos e brincadeiras offline?" ou "Como evitar que as telas atrapalhem um tempo em família ou com os amigos?" incentivam a autorresponsabilidade e
Olá pessoal!
Aqui o convite é para um bloquinho de carnaval com mão na massa! Mesmo não tendo dados pessoais (o endereço é uma praça), o convite seria enviado individualmente por mensagem ou em um grupo apenas com os convidados.
Acredito que a construção coletiva de combinados — por meio de rodas de conversa ou dinâmicas participativas — permite que as crianças reflitam sobre necessidades, excessos e prioridades. Perguntas como "O que é justo para equilibrar jogos, estudos e brincadeiras offline?" ou "Como evitar que as telas atrapalhem um tempo em família ou com os amigos?" incentivam a autorresponsabilidade e o pensamento crítico. Quando as crianças contribuem para as regras, sentem-se respeitadas e compreendem o porquê das escolhas, não apenas o o quê. Além disso, precisamos ter o exemplo dos adultos — que também podem compartilhar suas estratégias para usar a tecnologia com equilíbrio. Isso reforça que as regras são um pacto coletivo, não uma imposição unilateral.
Erica, adorei a ideia do bloquinho de carnaval com mão na massa como proposta para envolver as crianças em uma atividade criativa e reflexiva! 🎉✨
A construção coletiva dos combinados realmente é uma estratégia poderosa para desenvolver a autorresponsabilidade e o pensamento crítico nas crianças. Você percebeu alguma mudança no comportamento delas ao participar dessa construção conjunta? 🤔
Além disso, como os estudantes reagiram ao pensar sobre o equilíbrio entre o uso da tecnologia e as brincadeiras offline? A troca de experiências com os adultos também gerou algum aprendizado mútuo na dinâmica? 🚀💡
Oi, Eva! Que proposta incrível a sua. Isso nos remete bastante ao que discutimos no encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", especialmente sobre como incentivar a autonomia das crianças.
Uma das maneiras que vimos de fomentar essa autonomia é envolvendo as crianças na tomada de decisões sobre o uso de tecnologias, algo que também pode ser incorporado ao tema da sua festa. Ao estimular a curiosidade e o senso crítico, podemos ajudar as crianças a refletirem sobre o uso das telas de maneira ativa e equilibrada.
Como você pensa
Oi, Eva! Que proposta incrível a sua. Isso nos remete bastante ao que discutimos no encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", especialmente sobre como incentivar a autonomia das crianças.
Uma das maneiras que vimos de fomentar essa autonomia é envolvendo as crianças na tomada de decisões sobre o uso de tecnologias, algo que também pode ser incorporado ao tema da sua festa. Ao estimular a curiosidade e o senso crítico, podemos ajudar as crianças a refletirem sobre o uso das telas de maneira ativa e equilibrada.
Como você pensa em envolver as crianças nas atividades da festa, talvez permitindo que elas participem da escolha de alguns detalhes, de forma que também sejam protagonistas nesse processo? Isso pode ser uma maneira de conectarmos as atividades com a autonomia e o uso consciente da tecnologia.
Adoraria saber como você pensa em aplicar essas ideias na prática! 😊
Oi, Michele! Que legal ver sua. É sempre bom lembrar que, ao fomentar a criatividade, estamos também incentivando a autonomia e a reflexão crítica sobre o que nos rodeia, o que se conecta bastante com o que discutimos no encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis".
Quando pensamos na autonomia das crianças, uma das formas de estimulá-la é envolvendo-as na tomada de decisões, inclusive sobre o uso das tecnologias. Durante o encontro, exploramos como podemos criar um ambiente que incentive a curiosidade e o senso crítico. Por exemplo, ao incluir
Oi, Michele! Que legal ver sua. É sempre bom lembrar que, ao fomentar a criatividade, estamos também incentivando a autonomia e a reflexão crítica sobre o que nos rodeia, o que se conecta bastante com o que discutimos no encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis".
Quando pensamos na autonomia das crianças, uma das formas de estimulá-la é envolvendo-as na tomada de decisões, inclusive sobre o uso das tecnologias. Durante o encontro, exploramos como podemos criar um ambiente que incentive a curiosidade e o senso crítico. Por exemplo, ao incluir as crianças nas escolhas sobre o uso de dispositivos digitais, podemos torná-las protagonistas no processo, ajudando-as a refletir sobre como e quando usar essas ferramentas de forma equilibrada e educativa.
Você já pensou em como essa experiência poderia se aplicar com as crianças? Como podemos torná-las mais ativas e conscientes sobre o uso da tecnologia, assim como fizemos em nossa reflexão sobre o equilíbrio entre atividades digitais e outras práticas essenciais para o desenvolvimento infantil?
Fico curiosa para saber como você pode trazer essas ideias para suas atividades! 😊
Um convite enviado para os pais. Um momento de diálogo com a família em forma de festa para ficar mais leve e agradável.
Oi, Cristhiane! Que ideia maravilhosa de tornar o momento de diálogo com a família mais leve e agradável por meio de uma festa! 🎉💬 Essa abordagem cria um ambiente acolhedor onde todos podem se sentir à vontade para discutir temas importantes, como a segurança na internet, sem pressão.
Durante nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", vimos que é essencial envolver as famílias nas discussões sobre o uso seguro da tecnologia. A ideia de trazer esse diálogo para um formato mais descontraído e festivo ajuda a aproximar a reflexão de forma
Oi, Cristhiane! Que ideia maravilhosa de tornar o momento de diálogo com a família mais leve e agradável por meio de uma festa! 🎉💬 Essa abordagem cria um ambiente acolhedor onde todos podem se sentir à vontade para discutir temas importantes, como a segurança na internet, sem pressão.
Durante nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", vimos que é essencial envolver as famílias nas discussões sobre o uso seguro da tecnologia. A ideia de trazer esse diálogo para um formato mais descontraído e festivo ajuda a aproximar a reflexão de forma prática e divertida, o que é ótimo para garantir que todos participem de forma ativa e participativa.
Agora, pensando na proposta do nosso encontro, você já pensou em como esse convite pode ser também uma ferramenta de aprendizado sobre segurança digital para as crianças? Que tal, durante a festa, propor uma atividade em que as crianças ajudem a definir quais informações podem ser compartilhadas no convite e como proteger dados pessoais? Isso pode ser feito com a ajuda de atividades práticas, como aquelas que sugerimos, envolvendo criação e reflexão sobre segurança digital.
Fico curiosa para saber como você imagina essa adaptação! Como seria para as crianças e famílias refletirem sobre isso de forma divertida e significativa?
Apresentei a proposta para um grupo de professores porque trabalho com formação de professores.
No diálogo surgiu algumas ideias:
Enviar o convite no formato visualização única. Evitando assim, o compartilhamento dos dados do convite;
Compartilhar o convite apenas no grupo privado dos pais;
Antes de compartilhar o convite, trazer a temática para discussão na sala de aula com os alunos.
Esses foram os pontos apontados...
Adorei a ideia!
CONVIDE COM SEGURANÇA! Atividade proposta no dia 25/02
Cada vez mais a tecnologia faz parte do nosso cotidiano e dessa forma é preciso ensinar desde cedo como usar essa ferramenta rica a favor de nós e com segurança. Mas para fazer isso não basta apenas falarmos e falarmos com nossas crianças elas precisam ser ativas para realmente entender os riscos e os cuidados que todos devem ter ao usar a internet. Um meio que vejo disso acontecer é trazer problemas hipotéticos ou até mesmo reais e perguntar para a criança como ela resolveria. A criança precisa ter voz e ser
CONVIDE COM SEGURANÇA! Atividade proposta no dia 25/02
Cada vez mais a tecnologia faz parte do nosso cotidiano e dessa forma é preciso ensinar desde cedo como usar essa ferramenta rica a favor de nós e com segurança. Mas para fazer isso não basta apenas falarmos e falarmos com nossas crianças elas precisam ser ativas para realmente entender os riscos e os cuidados que todos devem ter ao usar a internet. Um meio que vejo disso acontecer é trazer problemas hipotéticos ou até mesmo reais e perguntar para a criança como ela resolveria. A criança precisa ter voz e ser ouvida e para isso perguntas sábias que despertem a curiosidade nos ajuda a saber o que nossas crianças estão pensando e até pelo que estão passando. Os pais devem acompanhar de perto o que o filho está fazendo, mas o filho também precisa se sentir à vontade em expor seus desafios e tornar a casa, ou no caso do professor a escola/ sala de aula em um ambiente acolhedor e seguro auxilia a criança a ter esse confiança de que pode falar sem julgamentos. Crianças pequenas podemos estimular sua fala através de desenhos e brincadeiras, fazendo isso da forma mais variada possível para que possamos observar e dar a chance da criança se expressar diante de diversos contextos.
Qualquer tecnologia precisa de mediação. Estamos falando de ferramentas que podem ou não contribuir para uma vida e para uma sociedade melhor. Talvez a proibição do uso de celulares na escola, seja justamente por esta falta de mediação e bom senso no uso desta ferramenta, não apenas pelo estudante, mas pelo professor também. Alguns profissionais se perdem e se distraem na sala com whatsApp ou outras redes sociais. Aqui no nosso projeto de cinema, no dia das atividades com áudiovisual, pedimos permissão aos pais para que as crianças tragam os celulares para filmagem, pesquisas e edição de vídeo.
Sheila, você trouxe um ponto muito importante sobre a mediação e o bom senso no uso da tecnologia! 🔍📱
Essa ideia de envolver os pais na permissão para o uso do celular já mostra como a escola pode engajar a família na construção de um uso mais consciente da tecnologia.
Como tem sido a percepção das crianças ao usarem o celular para criação digital no projeto de cinema? Você sente que quando a tecnologia é usada para produzir e não apenas consumir os estudantes passam a enxergar o celular de maneira diferente?
Seria interessante também ouvir se a experiência tem
Sheila, você trouxe um ponto muito importante sobre a mediação e o bom senso no uso da tecnologia! 🔍📱
Essa ideia de envolver os pais na permissão para o uso do celular já mostra como a escola pode engajar a família na construção de um uso mais consciente da tecnologia.
Como tem sido a percepção das crianças ao usarem o celular para criação digital no projeto de cinema? Você sente que quando a tecnologia é usada para produzir e não apenas consumir os estudantes passam a enxergar o celular de maneira diferente?
Seria interessante também ouvir se a experiência tem provocado mudanças nas conversas entre crianças e pais sobre o uso da tecnologia em casa! 😊
Juliana, que reflexão profunda! 💡
É muito bonito como você destaca a escuta ativa e o papel da criança como protagonista do próprio aprendizado. Criar ambientes onde elas se sintam seguras para expressar seus pensamentos é realmente um passo essencial para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade digital.
Você já percebeu alguma mudança na maneira como as crianças compartilham suas experiências online depois dessas conversas e atividades?
Além disso, como imagina que o uso da criação digital — como os monstrinhos do Monstros em Rede — poderia ajudar a tornar esses diálogos ainda mais divertidos e significativos? 😊
A segurança na internet para estudantes da inclusão é fundamental para garantir que todos possam aproveitar os benefícios da tecnologia sem correr riscos
https://www.canva.com/design/DAF9YrN3TRQ/Mh_GL0w4N7mdmwSeCFJCSA/edit
link do convite em anexo.
Oi, Flavia! Que legal o seu convite, ele reflete bem a proposta de tornar o ambiente digital seguro e acessível para todos, especialmente para os estudantes da inclusão! 🖥️✨
A segurança na internet é mesmo um aspecto essencial, e sua preocupação em garantir que todos possam aproveitar a tecnologia de forma segura é muito relevante. Durante nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", discutimos a importância de incluir a criança no processo de reflexão sobre segurança online, fazendo com que ela entenda, de maneira acessível e prática, como se proteger no ambiente
Oi, Flavia! Que legal o seu convite, ele reflete bem a proposta de tornar o ambiente digital seguro e acessível para todos, especialmente para os estudantes da inclusão! 🖥️✨
A segurança na internet é mesmo um aspecto essencial, e sua preocupação em garantir que todos possam aproveitar a tecnologia de forma segura é muito relevante. Durante nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", discutimos a importância de incluir a criança no processo de reflexão sobre segurança online, fazendo com que ela entenda, de maneira acessível e prática, como se proteger no ambiente digital.
Agora, aproveitando seu convite, que tal pensar em como ele pode também envolver as crianças na reflexão sobre segurança na internet, além de ser divertido e educativo? Pode ser interessante adaptar a proposta para que, durante o processo de criação do convite, elas aprendam sobre proteção de dados pessoais e o que é seguro compartilhar na web. Isso pode ser feito de maneira lúdica, utilizando elementos como desenhos ou atividades de “simulação” com a família, como falamos no encontro.
Como você enxerga a adaptação desse convite para envolver as crianças da inclusão no debate sobre a segurança digital? Será que, ao criar o convite, elas podem identificar quais informações devem ser protegidas e quais podem ser compartilhadas? 👾💡
Adoraria ouvir suas ideias sobre como expandir essa atividade para tornar a segurança na internet mais próxima da realidade das crianças!
Para criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões, é importante oferecer liberdade para explorar, material diversificado e desafios, onde as crianças possam experimentar e resolver problemas de forma independente. Incentivar a autonomia em atividades, permitindo escolhas, também fortalece esse processo.
Para desenvolver o senso crítico sobre o próprio aprendizado é importante fazer perguntas "O que você aprendeu?" ou "O que faria diferente da próxima vez?". Fazer a autoavaliação e o diálogo sobre o que funcionou ou não, criando um ambiente onde o erro é visto como parte do aprendizado.
Eliane, que reflexões incríveis! 🌟
A ideia de transformar o erro em parte do aprendizado é fundamental para fortalecer a autonomia e o senso crítico nas crianças. Como você tem percebido a reação dos estudantes quando eles erram e são convidados a refletir sobre o processo?
Além disso, você já experimentou propor que as próprias crianças criem perguntas investigativas para avaliar o que aprenderam? Pode ser interessante ver como elas formulam suas próprias questões sobre o que viveram.
Como acha que essa abordagem pode ajudar a despertar a curiosidade digital e o uso mais responsável das tecnologias? 😊
Oi, Eliane! Que bacana ver a sua ideia de festa "Aventura no CiberEspaço"! 🌟 Essa conexão entre diversão, tecnologia e segurança online realmente tem tudo a ver com a nossa proposta de educação digital consciente.
No nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", exploramos como incentivar a autonomia das crianças, trazendo-as para o debate sobre o uso pedagógico dos smartphones e outros dispositivos, com foco na proteção de dados pessoais e no uso responsável da internet. Lembra da vivência que fizemos com o episódio do Elmo aprende a importância de
Oi, Eliane! Que bacana ver a sua ideia de festa "Aventura no CiberEspaço"! 🌟 Essa conexão entre diversão, tecnologia e segurança online realmente tem tudo a ver com a nossa proposta de educação digital consciente.
No nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", exploramos como incentivar a autonomia das crianças, trazendo-as para o debate sobre o uso pedagógico dos smartphones e outros dispositivos, com foco na proteção de dados pessoais e no uso responsável da internet. Lembra da vivência que fizemos com o episódio do Elmo aprende a importância de proteger seus dados no mundo digital? Nesse momento, o Elmo e sua mãe aprenderam, com a ajuda da Webby, que devemos proteger nossos dados pessoais, como endereço e informações bancárias, e como é essencial compartilhar apenas com pessoas de confiança.
A sua ideia de festa poderia ser uma excelente oportunidade para aplicar esses conceitos com as crianças e suas famílias! O que acha de adaptar o convite da festa "Monstros Party" para incluir essa reflexão sobre proteção de dados pessoais? Durante a criação do convite, as famílias poderiam pensar sobre quais informações são seguras para compartilhar e quais devem ser preservadas, ajudando as crianças a entender o conceito de privacidade digital de uma forma criativa e prática.
Como você acredita que o seu convite pode se adaptar a essa proposta? Que elementos você poderia incluir para garantir que as crianças se envolvam ativamente na reflexão sobre a segurança digital, enquanto se divertem criando os convites com as suas famílias? 😊
Estou curiosa para saber como você vai trazer essa perspectiva da proteção de dados para a sua atividade!
Olá estou enviando o novo convite, agora com os dados pessoais protegidos!!!!!
Um ambiente que estimula a curiosidade e a autonomia das crianças precisa ser rico em oportunidades de exploração e experimentação. Na minha prática com metodologias ativas e na sala Maker, percebo que quando os alunos têm espaço para testar hipóteses, errar e encontrar soluções por conta própria, o engajamento acontece naturalmente. Propor desafios abertos, onde não há uma única resposta correta, ajuda a desenvolver o senso crítico e a confiança na própria aprendizagem.
O exemplo dos adultos é essencial nesse processo. Quando demonstramos curiosidade genuína, buscamos aprender continuamente e mostramos equilíbrio no uso da tecnologia, as crianças tendem a replicar
Um ambiente que estimula a curiosidade e a autonomia das crianças precisa ser rico em oportunidades de exploração e experimentação. Na minha prática com metodologias ativas e na sala Maker, percebo que quando os alunos têm espaço para testar hipóteses, errar e encontrar soluções por conta própria, o engajamento acontece naturalmente. Propor desafios abertos, onde não há uma única resposta correta, ajuda a desenvolver o senso crítico e a confiança na própria aprendizagem.
O exemplo dos adultos é essencial nesse processo. Quando demonstramos curiosidade genuína, buscamos aprender continuamente e mostramos equilíbrio no uso da tecnologia, as crianças tendem a replicar esses comportamentos. Isso se aplica especialmente ao uso de telas: se utilizamos dispositivos de forma consciente, para pesquisa, criação e resolução de problemas, transmitimos a ideia de que a tecnologia pode ser uma ferramenta poderosa para o aprendizado.
Sobre a participação ativa das crianças nas decisões, acredito que envolvê-las na criação das regras sobre o uso de dispositivos eletrônicos é uma forma eficaz de incentivar a autorregulação. Quando elas entendem os motivos por trás das regras e participam do processo, sentem-se mais responsáveis pelo cumprimento delas. Além disso, abrir espaços de diálogo e escuta ativa faz com que se sintam valorizadas e compreendam melhor os impactos das suas escolhas.
Melina, que relato inspirador! 🌟
Sua prática na sala Maker destaca como o aprender fazendo pode ser um caminho potente para a autonomia das crianças. Quando você propõe desafios abertos, percebe alguma mudança na forma como os estudantes lidam com a frustração diante dos erros?
Sobre a criação das regras de uso da tecnologia, como você acha que o envolvimento dos estudantes nesse processo poderia impactar a relação deles com o espaço digital fora da escola, especialmente nas interações com a família?
Seria interessante pensar em alguma atividade onde os próprios estudantes criem um código de conduta digital para compartilhar
Melina, que relato inspirador! 🌟
Sua prática na sala Maker destaca como o aprender fazendo pode ser um caminho potente para a autonomia das crianças. Quando você propõe desafios abertos, percebe alguma mudança na forma como os estudantes lidam com a frustração diante dos erros?
Sobre a criação das regras de uso da tecnologia, como você acha que o envolvimento dos estudantes nesse processo poderia impactar a relação deles com o espaço digital fora da escola, especialmente nas interações com a família?
Seria interessante pensar em alguma atividade onde os próprios estudantes criem um código de conduta digital para compartilhar com seus colegas e famílias. O que você acha dessa ideia? 😊
O desenvolvimento da autonomia na criança é importante em todas as áreas do conhecimento, da vivência e da rotina. É muito importante a participação da criança nas decisões do uso de tecnologia, definir como utilizi-lás, incentivá-los à novas funções que façam desenvolver o raciocínio lógico e o senso de pesquisa e investigação.
Tornar a tecnologia um aliado pedagógico que venha a contribuir com o desesenvolvimento integral do aluno.
Luciana, sua reflexão sobre o desenvolvimento da autonomia é inspiradora! 🌟
Como você acha que podemos envolver ainda mais as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, tornando esse processo mais colaborativo? Será que os monstrinhos poderiam se tornar guardião digitais, ajudando a lembrar quais práticas tornam o espaço virtual mais seguro e criativo?
Outra ideia é criar um murais coletivos com sugestões das crianças sobre como usar a tecnologia de forma positiva. O que você acha que mudaria quando elas percebem que suas opiniões têm impacto nas decisões da escola? 😊
Olá, pessoal!
Sobre autonomia e engajamento:
Como criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças?
Criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças envolve oferecer oportunidades para exploração, autonomia e desafios adequados à idade.
Quais estratégias ajudam as crianças a desenvolver senso crítico sobre o próprio aprendizado e hábitos?
Para ajudar as crianças a desenvolverem senso crítico sobre seu aprendizado e hábitos, é importante estimular a reflexão, a autonomia e a autorregulação.
De que forma o exemplo dos adultos influencia na autonomia infantil?
O exemplo
Olá, pessoal!
Sobre autonomia e engajamento:
Como criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças?
Criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças envolve oferecer oportunidades para exploração, autonomia e desafios adequados à idade.
Quais estratégias ajudam as crianças a desenvolver senso crítico sobre o próprio aprendizado e hábitos?
Para ajudar as crianças a desenvolverem senso crítico sobre seu aprendizado e hábitos, é importante estimular a reflexão, a autonomia e a autorregulação.
De que forma o exemplo dos adultos influencia na autonomia infantil?
O exemplo dos adultos tem um impacto enorme no desenvolvimento da autonomia infantil, pois as crianças aprendem principalmente observando e imitando comportamentos.
Sobre o uso de telas e dispositivos eletrônicos:
Como equilibrar o tempo de tela com outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil?
Equilibrar o tempo de tela com outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil exige planejamento, exemplo dos adultos e diversidade de estímulos, definindo limites claros e consistentes.
Como transformar o uso de telas em uma experiência ativa e educativa, e não apenas passiva?
Para transformar o uso de telas em uma experiência ativa e educativa, é essencial escolher conteúdos de qualidade e estimular a participação da criança de maneira interativa.
Quais critérios podem ser usados para definir um uso saudável e consciente da tecnologia?
Para garantir um uso saudável e consciente da tecnologia, é essencial estabelecer critérios que equilibrem os benefícios das telas com o desenvolvimento físico, emocional e social da criança.
Sobre participação ativa das crianças nas decisões:
Como criar espaços de diálogo onde as crianças se sintam ouvidas e possam expressar suas opiniões?
Criar espaços de diálogo onde as crianças se sintam ouvidas e confortáveis para expressar suas opiniões exige empatia, escuta ativa e um ambiente acolhedor.
De que maneira podemos incentivar a autorregulação no uso de dispositivos eletrônicos?
Incentivar a autorregulação no uso de dispositivos eletrônicos significa ensinar as crianças a usarem a tecnologia de forma consciente, equilibrada e responsável.
Como envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, tornando-as protagonistas nesse processo?
Envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia faz com que elas se sintam protagonistas do próprio comportamento digital. Isso aumenta a responsabilidade e a adesão às regras, como, por exemplo, criar um diálogo aberto sobre a tecnologia.
Utilizando meu monstrinho curioso Lumi, da atividade do encontro síncrono passado, finalizo com meu convite :)
Fernanda, que lindo ver como você trouxe tantas questões essenciais para refletirmos sobre o papel das crianças na construção de um uso mais consciente da tecnologia! 💡🌐
A ideia de usar o Lumi como convidado para essa conversa aproxima ainda mais as crianças do tema, trazendo leveza para um assunto tão importante.
O que você acha de transformar essas perguntas em cartas abertas para que os estudantes respondam, compartilhando como imaginam o equilíbrio entre a diversão digital e as atividades offline? Será que se colocarmos os monstrinhos como mediadores das regras — ajudando a decidir junto com as crianças —
Fernanda, que lindo ver como você trouxe tantas questões essenciais para refletirmos sobre o papel das crianças na construção de um uso mais consciente da tecnologia! 💡🌐
A ideia de usar o Lumi como convidado para essa conversa aproxima ainda mais as crianças do tema, trazendo leveza para um assunto tão importante.
O que você acha de transformar essas perguntas em cartas abertas para que os estudantes respondam, compartilhando como imaginam o equilíbrio entre a diversão digital e as atividades offline? Será que se colocarmos os monstrinhos como mediadores das regras — ajudando a decidir junto com as crianças — poderíamos fortalecer esse protagonismo infantil?
Outra questão que surge é: como podemos incluir as famílias nesse processo, garantindo que a autorregulação não fique restrita ao espaço escolar, mas se estenda para o dia a dia em casa?
Adoraria saber se o Lumi toparia ajudar nessa missão! 😊🚀
Uma festa para adultos que querem resgatar a criatividade e imaginação da sua Criança Interior.
Que ideia bacana, Jessica! 🌟 Resgatar a criança interior e incentivar a criatividade dos adultos é algo muito valioso, e, ao trazer essa energia para as crianças, você pode realmente criar experiências incríveis.
Uma sugestão seria integrar as vivências em família como parte dessa jornada criativa, convidando os adultos a participarem ativamente das atividades. Isso fortalece o vínculo e coloca o aprendizado em um contexto colaborativo, o que também é uma maneira de trazer o protagonismo infantil. As crianças poderiam, por exemplo, criar suas próprias histórias ou projetos em plataformas como Scratch ou OctoStudio, onde não só praticam
Que ideia bacana, Jessica! 🌟 Resgatar a criança interior e incentivar a criatividade dos adultos é algo muito valioso, e, ao trazer essa energia para as crianças, você pode realmente criar experiências incríveis.
Uma sugestão seria integrar as vivências em família como parte dessa jornada criativa, convidando os adultos a participarem ativamente das atividades. Isso fortalece o vínculo e coloca o aprendizado em um contexto colaborativo, o que também é uma maneira de trazer o protagonismo infantil. As crianças poderiam, por exemplo, criar suas próprias histórias ou projetos em plataformas como Scratch ou OctoStudio, onde não só praticam o uso da tecnologia, mas também exercitam a criatividade, tornando-se donas do processo. Elas poderiam criar jogos, animações ou até mesmo construir “aventuras digitais” que envolvem as famílias, permitindo que todos colaborem e aprendam juntos.
Assim, além de estimular a criatividade e a imaginação, você também coloca as crianças como protagonistas do processo, já que são elas quem lideram o uso das ferramentas digitais, explorando e criando com autonomia.
O que você acha de envolver as crianças nesse tipo de criação com a família? Como elas poderiam, no seu ponto de vista, se tornar as mentoras do processo digital, ajudando os adultos a navegar nessa jornada criativa?
Adoraria ouvir como você imagina aplicar essas ferramentas para fortalecer a autonomia das crianças e tornar o aprendizado ainda mais dinâmico! 😊
O aniversário "Aventura no CiberEspaço" é uma festa temática cheia de diversão e tecnologia! Inspirada no mundo digital e na segurança online, a celebração transforma os convidados em exploradores do ciberespaço, guiados pelo monstrinho CiberZan.
Que incrível, Darleni! 😍 A festa "Aventura no CiberEspaço" soa como uma maneira fantástica de combinar diversão, aprendizado e tecnologia. A ideia de transformar os convidados em exploradores do ciberespaço é perfeita, especialmente porque conecta com a proposta da formação Monstros em Rede, onde buscamos criar um ambiente seguro e criativo para que as crianças se sintam protagonistas digitais.
O monstrinho CiberZan é uma inspiração maravilhosa! Ele poderia ser o guia para as crianças não apenas se divertirem, mas também entenderem como navegar de forma segura e responsável no ambiente digital. O fato de transformar essa jornada de aprendizado
Que incrível, Darleni! 😍 A festa "Aventura no CiberEspaço" soa como uma maneira fantástica de combinar diversão, aprendizado e tecnologia. A ideia de transformar os convidados em exploradores do ciberespaço é perfeita, especialmente porque conecta com a proposta da formação Monstros em Rede, onde buscamos criar um ambiente seguro e criativo para que as crianças se sintam protagonistas digitais.
O monstrinho CiberZan é uma inspiração maravilhosa! Ele poderia ser o guia para as crianças não apenas se divertirem, mas também entenderem como navegar de forma segura e responsável no ambiente digital. O fato de transformar essa jornada de aprendizado em uma aventura também está alinhado com o que estamos explorando nos encontros: fazer com que as crianças vejam a tecnologia como uma ferramenta para criar, explorar e se expressar, sempre com segurança e consciência. 🦸♀️🦸♂️
Como você imagina que poderia envolver as crianças nessa jornada de exploração? Talvez elas pudessem criar seus próprios monstrinhos protetores digitais, ou até mesmo elaborar regras de segurança para a viagem pelo ciberespaço! E você acha que a participação das famílias nesse processo poderia ser uma extensão dessa aventura? Que tal fazer com que todos, dentro e fora da sala de aula, se tornem exploradores dessa jornada digital?
Estou curiosa para saber como você vai aplicar essas ideias em sala de aula e como vai envolver as crianças nesse processo de criação e reflexão! 😊
Festa alienígena onde todos podem se fantasiar, se divertir, ser diferente e único!
Acredito que uma das formas que temos para estimular a autonomia infantil é dando o exemplo: participar das atividades que propomos para elas e desmistificar o erro. Dizer "errei!" e continuar tentando é uma das formas que podemos ajudá-las a entender que o erro é só mais um passo do processo de aprendizagem, e que existem várias formas de chegar a um mesmo objetivo.
Que ideia maravilhosa, Renata! Uma festa alienígena, onde todos podem se fantasiar e se divertir sendo únicos e diferentes, é uma metáfora incrível para a autonomia e a expressão individual das crianças. 🌟 Ela realmente reflete o que estamos buscando no curso Monstros em Rede, em que queremos promover ambientes seguros e criativos para que as crianças possam explorar, aprender e se expressar sem medo de errar.
Você trouxe um ponto muito importante sobre o erro. Quando demonstramos que errar faz parte do processo de aprendizagem e que todos estamos em constante construção, estamos realmente mostrando às
Que ideia maravilhosa, Renata! Uma festa alienígena, onde todos podem se fantasiar e se divertir sendo únicos e diferentes, é uma metáfora incrível para a autonomia e a expressão individual das crianças. 🌟 Ela realmente reflete o que estamos buscando no curso Monstros em Rede, em que queremos promover ambientes seguros e criativos para que as crianças possam explorar, aprender e se expressar sem medo de errar.
Você trouxe um ponto muito importante sobre o erro. Quando demonstramos que errar faz parte do processo de aprendizagem e que todos estamos em constante construção, estamos realmente mostrando às crianças que a autonomia vem não só da ação, mas também da reflexão sobre o próprio caminho. Isso é fundamental para elas entenderem que a tecnologia e a internet, quando usadas de forma crítica e criativa, também podem ser exploradas de diversas maneiras. 🌐
O que você acha de aplicar esse conceito na Monstros em Rede? Talvez, ao trabalhar com as crianças, você possa criar um espaço onde elas se sintam à vontade para experimentar e até errar ao construir seus monstrinhos digitais. E ao fazer isso, elas não só aprenderiam sobre segurança e respeito na internet, mas também sobre a importância de persistir, refletir e aprender com os erros, tanto no digital quanto no mundo físico.
Eu adoraria saber como você planeja integrar essas ideias nas atividades com as crianças! 😄
Ao proporcionar um ambiente seguro, aberto ao diálogo, a escuta ativa, desafiando e encorajando os alunos a fazerem descobertas e os convidando a serem protagonistas, a partilharem com os demais colegas, família e comunidade esse aprendizado, também estamos fazendo com quê reflitam sobre como agir, quais decisões tomar, e formas de se proteger e manter-se mais seguro.
Há um outro ponto muito importante, além de manter-se seguro, também assumir a responsabilidade com o uso correto do espaço virtual, e com isso trago para a reflexão os casos de bullying. Muitas vezes, as crianças ofendem uns aos outros com mais facilidade
Ao proporcionar um ambiente seguro, aberto ao diálogo, a escuta ativa, desafiando e encorajando os alunos a fazerem descobertas e os convidando a serem protagonistas, a partilharem com os demais colegas, família e comunidade esse aprendizado, também estamos fazendo com quê reflitam sobre como agir, quais decisões tomar, e formas de se proteger e manter-se mais seguro.
Há um outro ponto muito importante, além de manter-se seguro, também assumir a responsabilidade com o uso correto do espaço virtual, e com isso trago para a reflexão os casos de bullying. Muitas vezes, as crianças ofendem uns aos outros com mais facilidade por estarem em ambiente virtual (sem presença física).
Temos um grande desafio com a tecnologia na escola, que é trazer a consciência dos alunos a forma como ela deve ser utilizada, como ferramenta para pesquisa, leitura, produção e construção de conhecimento, e tantas outras coisas fantásticas.
Valquiria, que reflexão potente! 🌟💻
Você tocou em pontos fundamentais sobre o uso consciente da tecnologia e o papel da escola em promover essa consciência. O ambiente virtual realmente pode trazer desafios como o bullying digital, especialmente pela sensação de anonimato e distância que ele proporciona.
Como você imagina que podemos envolver as crianças não só na proteção de si mesmas, mas também na proteção uns dos outros, construindo uma rede de apoio dentro da própria comunidade escolar?
Além disso, a ideia de usar a tecnologia para criação e expressão é uma excelente forma de mudar essa relação
Valquiria, que reflexão potente! 🌟💻
Você tocou em pontos fundamentais sobre o uso consciente da tecnologia e o papel da escola em promover essa consciência. O ambiente virtual realmente pode trazer desafios como o bullying digital, especialmente pela sensação de anonimato e distância que ele proporciona.
Como você imagina que podemos envolver as crianças não só na proteção de si mesmas, mas também na proteção uns dos outros, construindo uma rede de apoio dentro da própria comunidade escolar?
Além disso, a ideia de usar a tecnologia para criação e expressão é uma excelente forma de mudar essa relação — como podemos ajudar os estudantes a perceberem que a internet também pode ser um espaço para compartilhar boas ideias e valorizar a diversidade?
Acredito muito na proposta do Projeto Monstros em Rede. Pude realizar duas aulas com os alunos e percebo que ao abrir espaço para o diálogo e reflexão sobre o uso da internet, estamos caminhando para a direção certa. Estamos semeando um futuro com mais empatia, e também com bagagem para não cair nas armadilhas do mundo digital.
Que a internet seja uma ferramenta potente para a construção de novos saberes, e que ela possa criar pontes entre todos.
Hoje foi analógico e cheio de cor :) E olha que eu também adoro o canva.
Pensei no calor que estamos vivendo e que um sorvetinho seria muito benéfico! Minha filha mais velha quem sugeriu. A parte de proteger o conteúdo sensível eu pensei em escrever "na minha casa", porque eu entendo que todos que eu vou convidar já sabem onde eu moro! Aí caso alguém não saiba, irá me perguntar.
Que experiência significativa, Carina! 🌟
A abordagem que vocês utilizaram para provocar a reflexão antes da atividade foi muito interessante. As perguntas simples funcionaram como um primeiro passo para o pensamento crítico sobre o uso seguro da internet.
Como os estudantes reagiram ao perceberem que suas escolhas na rede podem impactar sua segurança? Houve alguma resposta que te surpreendeu durante as discussões?
Seria incrível saber se, após essa vivência, algum deles levou a conversa para casa e compartilhou o aprendizado com a família!