Aqui estão os passos desta atividade
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Leia o ensaio de Seymour Papert:
LINK: https://lcl.media.mit.edu/resources/activity/week1/gears.pt.pdf?pdf=gears.pt -
Reflita sobre um objeto de sua infância que tenha lhe interessado ou influenciado. O que ele tinha de especial? Como ele afetou a forma com que você pensa e aprende?
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Compartilhe uma foto e uma pequena descrição do seu objeto da infância.
21 Comentários
Aos 10 anos +- eu comprei um atabaque da capoeira e pintei ele com spray... e um berimbau...
Acho que isso foi relevante em meus processos cognitivos e de vida e desdobramentos em geral!
Memória afetiva especial, gratidão pela oportunidade da reflexão e atenção!
É nois! =)
São muitos, mas optei por esse objeto que representa uma prática/brincadeira a qual me trouxe até aqui. Recordo-me de longas tardes "dando aulas", planejando tarefas, (...) Ações que se tornaram minha atuação profissional, contribuindo no desejo de ensinar e compartilhar saberes e conhecimentos.
Massa demais Daffny! É interessante como desde criança certas áreas e expressões nos chamam de alguma maneira através de um encantamento especial por aquilo! Legal demais!
Esse objeto me ajudou a desenvolver amorosidade e empatia, representava um personagem de um desenho que eu gostava muito e ele tinha sido da minha mãe.
Nossa, que emocionante Pri! Amei, valeu por compartilhar!
Não consegui achar o CD que tenho do "Black" album do Metallica, mas eu me lembro muito vividamente de ir até os fundos da minha casa - onde havia um tocador de CD - várias vezes por semana para escutar e tentar cantar as letras junto.
Sempre considero isso como a minha "iniciação" musical, onde eu passava várias horas pulando, cantando, tentando me expressar com o que eu sentia com aquelas músicas. Outro detalhe é que isso me instigou a aprender inglês, porque eu achava muito legal como o vocalista cantava, mas eu também queria entender o que ele estava
Não consegui achar o CD que tenho do "Black" album do Metallica, mas eu me lembro muito vividamente de ir até os fundos da minha casa - onde havia um tocador de CD - várias vezes por semana para escutar e tentar cantar as letras junto.
Sempre considero isso como a minha "iniciação" musical, onde eu passava várias horas pulando, cantando, tentando me expressar com o que eu sentia com aquelas músicas. Outro detalhe é que isso me instigou a aprender inglês, porque eu achava muito legal como o vocalista cantava, mas eu também queria entender o que ele estava falando!
Apesar de um grande desafio para lembrar de algum objeto, me veio à memória este carrinho que em um determinado período era um brinde de um Mclanche feliz hahaha. Eu lembro de ter alguns outros carrinhos de tamanhos similares, então, apesar de serem objetos, na minha cabeça eles se comunicavam entre si, gerando todo o tipo de história e aventura dentro e fora de casa, seja vendo quem andava mais rápido, mais longe ou apenas passeando pelos pisos e paredes de lugares aleatórios.
Brinquedos de brinde são sensacionais, aqueles de kinder ovo também eram massa demais!!!
Meu objeto de infância escolhido, são tampinhas de refrigerante, com as quais fazíamos o Tampincross, moldando pistas de corrida com obstáculos na areia da praia onde as tampinhas competiam como carros de corrida impulsionados por petelecos com o dedo indicador.
Agora viajei no tempo. Passei muitas boas horas nessa brincadeira também, criando muitas pistas incríveis!
Exatamente hahaha
Meu objeto não será da infância, mas sim, lá dos meus 13, 14 anos. Querendo tocar bateria numa época em que qualquer tipo de instrumento era de difícil acesso e, ainda mais, numa pequena cidade do interior se SP, consegui construir um pedal de bateria com madeira e algumas molas na oficina de tapeçaria do pai de meu amigo Henrique. Esse aprender ao construir me trouxe várias aprendizagens sobre o pensamento mecânico e as suas mais diferentes formas de compreender o "funcionamento" das coisas.
Uauuu que incrível experiência Paulo!!! Tenho uma memória de montar quando criança um tipo de bateria com um banco de madeira alto e alguns outros objetos que não me recordo quais eram...
Meu objeto de infância é este boneco do personagem Shurato, de uma série de desenho japonês produzida para para TV. Lembro-me claramente da minha felicidade em ter este boneco e de quantas brincadeiras criativas ele me proporcionou. Lembro também de acordar cedo para brincar, e a imaginação ia longe, um suporte para panelas da mesa da cozinha era o suficiente para servir como "casa" para os bonecos. Saudades dessas brincadeiras! A criatividade em minha infância sempre foi muito presente, e tenho certeza que devo isso a este boneco e aos muitos outros que tive.
Também tive esse mesmo boneco do Shurato :)
Bahhhh que massa Vini!! 😄
Ahh Lucaas!! Esse boneco aí é você cara!!! Hahaha o super Lucas!!! 💛
Um objeto que me interessou e influenciou muito na minha infância foi esse pianinho da Hering que apareceu na minha casa quando eu tinha 12 anos. Ele foi um presente dado a minha irmã e me provocou um fascínio desde o início. Ele vinha com um livrinho que tinha "partituras" de cores onde cada cor correspondia a uma nota. Nele, estavam escritas, nesse formato de cores, várias musiquinhas que eu conhecia. Logo, comecei a tentar encontrar o som das musiquinhas seguindo a ordem das cores no livrinho. Essa experiência foi marcante pra mim. Sem saber, estava tendo um primeiro
Um objeto que me interessou e influenciou muito na minha infância foi esse pianinho da Hering que apareceu na minha casa quando eu tinha 12 anos. Ele foi um presente dado a minha irmã e me provocou um fascínio desde o início. Ele vinha com um livrinho que tinha "partituras" de cores onde cada cor correspondia a uma nota. Nele, estavam escritas, nesse formato de cores, várias musiquinhas que eu conhecia. Logo, comecei a tentar encontrar o som das musiquinhas seguindo a ordem das cores no livrinho. Essa experiência foi marcante pra mim. Sem saber, estava tendo um primeiro contato com leitura musical que relacionava elementos gráficos com sons, o que fez com que, mais tarde, a partitura formal me parecesse algo bastante natural - uma evolução daquilo que eu já conhecia.
Além disso, poder tocar todas aquelas musiquinhas com facilidade me fez imaginar que eu poderia tocar outras. Logo eu estava tentando buscar outras sequências de cores e sons e chegando a outras músicas. E foi observando esse meu encantamento por esse universo que meus pais perceberam minha ligação com os sons e resolveram me matricular numa escola de música. No meu desenvolvimento musical, sempre achei interessante a grafia musical e sistemas alternativos para representar música. Até hoje, uso cores para diferenciar elementos musicais distintos com meus alunos e me sinto aberto ao uso de associações criativas para elementos que encontro nas músicas que ensino.
Nossa, demais este brinquedo heim Luiz!
De: Alexandre Garcia