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Minha paixão pela música foi sendo construída a partir de várias experiências. Eu destacaria as seguintes:
- Ter contato com outras crianças que tocavam instrumentos e eram apaixonadas por isso
- Ter ouvido uma grande variedade de estilos musicais. Nem todos "conversaram comigo" mas alguns me tocaram fundo, como foi o caso da bossa-nova.
- Ter feedbacks positivos (elogios) vindo de familiares, professores e colegas. Esses elogios me fizeram me sentir incluído socialmente e aumentaram ainda mais meu engajamento com a música.
Uma das coisas que, na minha visão, podem engajar mais os alunos em projetos musicais "apaixonantes" é, antes
Minha paixão pela música foi sendo construída a partir de várias experiências. Eu destacaria as seguintes:
- Ter contato com outras crianças que tocavam instrumentos e eram apaixonadas por isso
- Ter ouvido uma grande variedade de estilos musicais. Nem todos "conversaram comigo" mas alguns me tocaram fundo, como foi o caso da bossa-nova.
- Ter feedbacks positivos (elogios) vindo de familiares, professores e colegas. Esses elogios me fizeram me sentir incluído socialmente e aumentaram ainda mais meu engajamento com a música.
Uma das coisas que, na minha visão, podem engajar mais os alunos em projetos musicais "apaixonantes" é, antes de tudo, expor o aluno a diferentes repertórios e diferentes possibilidades de projetos. Dar ESCOLHA para os alunos é algo que pode fazer a diferença.

Legal, Lucas. Mas, na verdade, estava pensando mesmo numa espécie de "formulário" de pesquisa sobre o perfil dos alunos que pudesse auxiliar o professor nessa etapa tão importante que precede a construção dos projetos. Será que vale a pena pensar em algum tipo de padronização?

Legal, Daffny, sua reflexão sobre projetos flexivos e abertos. Você acredita que podemos estender essa ideia de flexibilidade e adaptabilidade inclusive nos objetivos eventualmente?

Legal sua reflexão sobre a condução adequada do compartilhamento pelo professor. Infelizmente alguns alunos são influenciados por uma cultura exageradamente competitiva e desacompanhada de empatia. E, às vezes, um pequeno comentário maldoso ou crítico (destrutivo) vindo de um colega pode gerar um trauma difícil de ser superado. Conversar com os alunos sobre respeito, naturalização do erro como parte do processo, entre outros é algo que precisamos sempre procurar fazer.

Lucas, você acha que seria interessante sistematizar uma pesquisa a ser feita com os alunos no início de cada ciclo de aprendizagem? Já imaginou como isso poderia ser feito?

Pois é, Guará, acho que o fazer, a mão na massa, repetidamente é o maior de todos os professores. Acredito que seja o caminho mais efetivo para se tornar fluente em algo. Sobre programação, sempre tive interesse, embora nunca tenha me aprofundado no assunto. Já estudei Pascal numa matéria introdutória de programação na Universidade de Brasília e iniciei um curso de Delph. Mas o software em que mais usei programação, de forma indireta, foi o Excel rsrs, criando automações para controles administrativos. Recentemente iniciei uma exploração da programação em Arduino e estou bastante interessado no Scratch. Mas ressalto que sou
Pois é, Guará, acho que o fazer, a mão na massa, repetidamente é o maior de todos os professores. Acredito que seja o caminho mais efetivo para se tornar fluente em algo. Sobre programação, sempre tive interesse, embora nunca tenha me aprofundado no assunto. Já estudei Pascal numa matéria introdutória de programação na Universidade de Brasília e iniciei um curso de Delph. Mas o software em que mais usei programação, de forma indireta, foi o Excel rsrs, criando automações para controles administrativos. Recentemente iniciei uma exploração da programação em Arduino e estou bastante interessado no Scratch. Mas ressalto que sou mais do que tudo, um curioso nesse assunto.
Um dos projetos mais interessantes que já desenhei foi um festival de criatividade dentro da minha escola de música, envolvendo todos os departamentos. A ideia era criar múltiplos caminhos para a realização de trabalhos musicais criativos pelos alunos, permitindo a escolha de processos adequados a diversos níveis de habilidade e dando flexibilidade na escolha dos caminhos. Trabalhei bastante também com técnicas de restrição e com muita liberdade no formato de apresentação dos trabalhos. Se tiver interesse em conferir os resultados, segue o link: https://youtu.be/zF7c-kORT30

Achei importante você ter tocado no ponto de criar um ambiente propício à criação musical. Até por que a própria palavra CRIAR pode assustar os alunos que não se sentem inicialmente capazes ou preparados para isso. Naturalizar o ato de criar é um passo necessário.

Achei legal a sua fala sobre construir projetos que instiguem os alunos a explorarem suas habilidades próprias. Muitas vezes os alunos não se dão conta das habilidades que já possuem e ao se darem conta delas se sentem capazes e orgulhosos de si mesmos.
Lindo seu post, Kiko! Acredito demais no poder desse brilho nos olhos. Quando ele surge, o caminho fica muito mais colorido e natural. Acho que vele muito a pena todo esforço para despertá-lo!