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📌 Importante: Não é necessário responder todas as perguntas. Elas são apenas sugestões para refletirmos juntos.

No nosso encontro "Aprendizagem Criativa, Tecnologias Digitais, Educação e o Uso Pedagógico de Aparelhos Eletrônicos Portáteis", conversamos sobre como incentivar a autonomia das crianças, trazendo-as para o debate sobre o uso pedagógico dos smartphones e outros dispositivos. A partir disso, surgiram algumas questões para refletirmos:

Autonomia e Engajamento

🧐 Como podemos criar um ambiente que estimule a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças?
💡 Quais estratégias ajudam no desenvolvimento do senso crítico sobre seus hábitos e aprendizado?
👀 De que forma o exemplo dos adultos influencia a autonomia infantil?

Uso de Telas e Dispositivos Eletrônicos

⏳ Como equilibrar o tempo de tela com outras atividades essenciais para o desenvolvimento infantil?
🎮📚 Como tornar o uso de telas mais ativo e educativo, e não apenas passivo?
⚖️ Quais critérios podem nos ajudar a definir um uso saudável e consciente da tecnologia?

Participação Ativa das Crianças nas Decisões

🗣️ Como criar espaços de diálogo onde as crianças se sintam ouvidas e possam expressar suas opiniões?
🔄 De que maneira podemos incentivar a autorregulação no uso de dispositivos eletrônicos?
🤝 Como envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, tornando-as protagonistas nesse processo?

166 Comentários

Que ideia maravilhosa, Bárbara! 🌟 Eu adorei a criatividade e o toque analógico que você trouxe para a atividade — adicionar cor e diversão é sempre uma forma excelente de engajar as crianças, especialmente em um ambiente de aprendizado como o da formação Monstros em Rede. Isso tudo ajuda a criar experiências significativas, conectando a aprendizagem com o cotidiano das crianças e tornando o processo mais envolvente.

E esse sorvetinho no calor? Perfeito! 🍦✨ Ele é uma metáfora deliciosa para falar sobre "tornar a experiência mais doce" e acolhedora, tanto no contexto físico quanto digital. E a ideia de

Que ideia maravilhosa, Bárbara! 🌟 Eu adorei a criatividade e o toque analógico que você trouxe para a atividade — adicionar cor e diversão é sempre uma forma excelente de engajar as crianças, especialmente em um ambiente de aprendizado como o da formação Monstros em Rede. Isso tudo ajuda a criar experiências significativas, conectando a aprendizagem com o cotidiano das crianças e tornando o processo mais envolvente.

E esse sorvetinho no calor? Perfeito! 🍦✨ Ele é uma metáfora deliciosa para falar sobre "tornar a experiência mais doce" e acolhedora, tanto no contexto físico quanto digital. E a ideia de proteger o conteúdo sensível com algo como "na minha casa" também traz uma simplicidade muito poderosa. Ao fazer isso, você não apenas protege, mas cria um espaço de diálogo onde as crianças podem entender a importância da privacidade e da segurança digital de maneira clara e acessível. Isso é algo que se conecta diretamente com o que estamos aprendendo na formação sobre o uso responsável da tecnologia com as crianças!

Dentro da proposta da Monstros em Rede, em que buscamos desenvolver a autonomia e a participação ativa das crianças na cultura digital, como você acha que poderia expandir essa ideia de proteção de dados? Por exemplo, as crianças poderiam criar seus próprios monstrinhos que ajudem a proteger informações sensíveis, criando uma relação ainda mais profunda entre o aprendizado e a prática. Que tal envolver as famílias nesse processo, criando juntos “regras de proteção” para a navegação na internet?

Estou ansiosa para saber como você levará essas ideias para as suas turmas, tornando-as protagonistas no processo de criação e na proteção de seu espaço digital! 😊

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Olá!!
O convite foi criado com um propósito especial: garantir que apenas aqueles que realmente valorizam amizade, respeito e empatia tenham acesso à festa. O Ernesto, um monstrinho do bem que já sofreu bullying, sabe a importância de estar cercado por pessoas que fazem a diferença. Por isso, em vez de simplesmente distribuir o convite, ele criou um desafio de amizade, onde os convidados precisam demonstrar que entendem como agir contra o bullying, o bullying online e ser a favor de um ambiente acolhedor. Dessa forma, o evento se torna mais do que uma festa – é

Olá!!
O convite foi criado com um propósito especial: garantir que apenas aqueles que realmente valorizam amizade, respeito e empatia tenham acesso à festa. O Ernesto, um monstrinho do bem que já sofreu bullying, sabe a importância de estar cercado por pessoas que fazem a diferença. Por isso, em vez de simplesmente distribuir o convite, ele criou um desafio de amizade, onde os convidados precisam demonstrar que entendem como agir contra o bullying, o bullying online e ser a favor de um ambiente acolhedor. Dessa forma, o evento se torna mais do que uma festa – é um encontro de pessoas que se apoiam e fazem o bem, criando um espaço seguro e divertido para todos. (Ernesto é a inspiração para o meu monstrinho). 

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Que incrível, Franciele! 😍 A ideia do Ernesto, um monstrinho que já viveu a experiência do bullying e agora luta por um ambiente de respeito e empatia, é fantástica! Isso vai além de apenas promover uma festa — é uma oportunidade de ensinar e praticar valores importantes com as crianças.

Ao criar um desafio de amizade para os convidados, você está dando um passo significativo para sensibilizar as crianças sobre o impacto do bullying, tanto no mundo físico quanto no digital. Isso não só os ensina a agir de maneira positiva em suas relações, mas também os envolve ativamente na

Que incrível, Franciele! 😍 A ideia do Ernesto, um monstrinho que já viveu a experiência do bullying e agora luta por um ambiente de respeito e empatia, é fantástica! Isso vai além de apenas promover uma festa — é uma oportunidade de ensinar e praticar valores importantes com as crianças.

Ao criar um desafio de amizade para os convidados, você está dando um passo significativo para sensibilizar as crianças sobre o impacto do bullying, tanto no mundo físico quanto no digital. Isso não só os ensina a agir de maneira positiva em suas relações, mas também os envolve ativamente na construção de um ambiente mais acolhedor e seguro para todos.

Como você acha que esse tipo de atividade pode se desdobrar na sala de aula? Como as crianças podem ser incentivadas a criar suas próprias "regras de amizade" e, assim, se tornarem protagonistas na luta contra o bullying? Que outras formas de envolver as famílias nessa reflexão você poderia explorar?

Essa abordagem com certeza vai ajudar a criar um espaço digital mais saudável e consciente, onde a empatia e o respeito são os pilares. Vamos seguir construindo juntos esse ambiente de aprendizado seguro e acolhedor para as crianças! 💪👾

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Que bacana, Gleci! 🌟 Seu convite para reflexão é realmente valioso, e me empolga ver como você está trazendo esses tópicos tão importantes para os encontros!

Quando falamos sobre autonomia e engajamento, uma das perguntas que surgem é como podemos realmente criar um ambiente que desperte a curiosidade e incentive a tomada de decisões pelas crianças. Como você imagina que pode estimular esse senso de protagonismo nas suas turmas? Talvez ao envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, elas possam desenvolver um senso crítico ainda mais forte sobre como utilizá-la de maneira saudável. Afinal

Que bacana, Gleci! 🌟 Seu convite para reflexão é realmente valioso, e me empolga ver como você está trazendo esses tópicos tão importantes para os encontros!

Quando falamos sobre autonomia e engajamento, uma das perguntas que surgem é como podemos realmente criar um ambiente que desperte a curiosidade e incentive a tomada de decisões pelas crianças. Como você imagina que pode estimular esse senso de protagonismo nas suas turmas? Talvez ao envolver as crianças na criação de regras para o uso da tecnologia, elas possam desenvolver um senso crítico ainda mais forte sobre como utilizá-la de maneira saudável. Afinal, quando elas têm voz ativa nas decisões, o aprendizado se torna muito mais significativo e reflexivo. 💡
 

Estou super curiosa para saber como você tem trabalhado ou pretente trabalhar essas questões na prática com as crianças e como elas têm reagido a esses novos desafios! Vamos seguir refletindo e explorando essas ideias! 🚀

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Uma festa bem oportuna para conversar sobre o tempo de tela, com brincadeiras online e offline.

Acredito que para ter maior engajamento e autonomia das crianças precisamos estimular a curiosidade, com  um ambiente estimulante e flexível, onde elas possam explorar, fazer escolhas e refletir sobre seu próprio processo de aprendizado. Além disso, nós os adultos, demonstrarmos atitudes respeitosas no processo para que elas se tornem mais autônomas e desenvolvam o senso crítico.

Em relação ao uso de telas é preciso ter equilibrado e feito de forma consciente e saudável. É importante definir limites claros, selecionar conteúdos educativos e interativos, e

Uma festa bem oportuna para conversar sobre o tempo de tela, com brincadeiras online e offline.

Acredito que para ter maior engajamento e autonomia das crianças precisamos estimular a curiosidade, com  um ambiente estimulante e flexível, onde elas possam explorar, fazer escolhas e refletir sobre seu próprio processo de aprendizado. Além disso, nós os adultos, demonstrarmos atitudes respeitosas no processo para que elas se tornem mais autônomas e desenvolvam o senso crítico.

Em relação ao uso de telas é preciso ter equilibrado e feito de forma consciente e saudável. É importante definir limites claros, selecionar conteúdos educativos e interativos, e garantir que o tempo de tela não substitua atividades essenciais para o desenvolvimento (físico, social e emocional). Ao seguir esses passos, é possível transformar a tecnologia em uma aliada do aprendizado e da diversão, promovendo um desenvolvimento integral para a criança, aqui na minha casa, a regra é dia ON e dia OFF, nesses dias propomos coisas conectadas e desconectadas.

E sobre a participação ativa,  elas precisam ser ouvidas e respeitadas, podemos promover um uso saudável e equilibrado dos dispositivos eletrônicos, com responsabilidade e ação delas nas decisões a relação com a tecnologia pode melhorar. 

 

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Noeme, que reflexão sensível e prática! 🌟💬

A ideia do "dia ON e dia OFF" é uma estratégia maravilhosa para equilibrar o uso da tecnologia, permitindo que as crianças experimentem tanto o mundo digital quanto o offline de forma consciente. Estimular a curiosidade e envolver as crianças na construção das regras é uma excelente forma de fortalecer o protagonismo e a responsabilidade desde cedo.

A participação ativa das crianças nas decisões realmente transforma o processo em algo mais significativo, não é? Quando elas sentem que suas vozes são ouvidas, a relação com a tecnologia se torna mais colaborativa e positiva

Noeme, que reflexão sensível e prática! 🌟💬

A ideia do "dia ON e dia OFF" é uma estratégia maravilhosa para equilibrar o uso da tecnologia, permitindo que as crianças experimentem tanto o mundo digital quanto o offline de forma consciente. Estimular a curiosidade e envolver as crianças na construção das regras é uma excelente forma de fortalecer o protagonismo e a responsabilidade desde cedo.

A participação ativa das crianças nas decisões realmente transforma o processo em algo mais significativo, não é? Quando elas sentem que suas vozes são ouvidas, a relação com a tecnologia se torna mais colaborativa e positiva.

Como você acha que as vivências do Monstros em Rede podem apoiar ainda mais essa construção coletiva entre crianças e famílias? Algum monstrinho curioso já ajudou nessa conversa na sua casa? 😉

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Vinícius, essa estratégia do QR code para selecionar convidados é sensacional! Agora, fico curiosa para saber: como você imagina aplicá-la diretamente em sala de aula com as crianças? Quais atividades você acha que poderiam se beneficiar dessa abordagem, e de que forma você envolveria as crianças nesse processo de criação do "filtro" ou definição de regras?

Estou ansiosa para saber mais sobre como você planeja colocar isso em prática com as turmas! Vamos explorar ainda mais essa ideia! 😊

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Para estimular a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças, é essencial criar um ambiente seguro e desafiador, onde possam explorar, questionar e experimentar sem medo de errar, incentivando a autonomia desde cedo. Estratégias como perguntas reflexivas, incentivo à resolução de problemas e oportunidades para que escolham e avaliem suas próprias ações ajudam a desenvolver o senso crítico sobre aprendizado e hábitos. O exemplo dos adultos é fundamental, pois as crianças aprendem observando comportamentos, então demonstram independência, tomada de decisões responsáveis ​​e reflexão sobre escolhas diárias fortalecem sua autonomia. Não que diz respeito ao uso de telas, é fundamental

Para estimular a curiosidade e a tomada de decisões pelas crianças, é essencial criar um ambiente seguro e desafiador, onde possam explorar, questionar e experimentar sem medo de errar, incentivando a autonomia desde cedo. Estratégias como perguntas reflexivas, incentivo à resolução de problemas e oportunidades para que escolham e avaliem suas próprias ações ajudam a desenvolver o senso crítico sobre aprendizado e hábitos. O exemplo dos adultos é fundamental, pois as crianças aprendem observando comportamentos, então demonstram independência, tomada de decisões responsáveis ​​e reflexão sobre escolhas diárias fortalecem sua autonomia. Não que diz respeito ao uso de telas, é fundamental equilibrar o tempo de tela com atividades físicas, leitura e interações sociais estabelecimento de rotinas variadas, além de envolver a criança em brincadeiras e desafios offline. Transformar o uso de telas em uma experiência ativa passa pela escolha de conteúdos interativos e educativos, estimulando criatividade e participação, em vez do consumo passivo. Para um uso saudável e consciente da tecnologia, critérios como tempo limitado, qualidade do conteúdo e equilíbrio com outras atividades devem ser consideradas, sempre respeitando a idade e as necessidades da criança. Criar espaços de diálogo, envolver a supervisão ativa das crianças, validar suas opiniões e oferecer oportunidades reais de participação, fortalecendo sua confiança para se expressar. A autorregulação no uso de dispositivos pode ser incentivada por meio de combinações claras, reflexões sobre os impactos do tempo de tela e o desenvolvimento da percepção sobre o próprio bem-estar. Envolver-las na criação de regras para a tecnologia é essencial para que compreendam os motivos por trás dos limites e sintam-se responsáveis ​​pelo cumprimento das regras, tornando-se protagonistas no processo e fortalecendo sua autonomia digital.

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Vitoria, que reflexão completa e inspiradora! 🌟👏

Criar um ambiente seguro para que as crianças desenvolvam a autonomia digital é, sem dúvida, um caminho potente para a construção de uma relação mais consciente com a tecnologia. A combinação de estratégias como perguntas reflexivas, escolhas ativas e a construção coletiva de regras ajuda a fortalecer o protagonismo infantil.

A ideia de envolver as crianças na criação das próprias regras é um ponto-chave — elas se sentem parte do processo e entendem que têm um papel ativo na construção de hábitos saudáveis.

Como você imagina que as propostas do Monstros em Rede

Vitoria, que reflexão completa e inspiradora! 🌟👏

Criar um ambiente seguro para que as crianças desenvolvam a autonomia digital é, sem dúvida, um caminho potente para a construção de uma relação mais consciente com a tecnologia. A combinação de estratégias como perguntas reflexivas, escolhas ativas e a construção coletiva de regras ajuda a fortalecer o protagonismo infantil.

A ideia de envolver as crianças na criação das próprias regras é um ponto-chave — elas se sentem parte do processo e entendem que têm um papel ativo na construção de hábitos saudáveis.

Como você imagina que as propostas do Monstros em Rede podem apoiar ainda mais essa autonomia digital? Alguma atividade da formação já despertou nas crianças a vontade de se tornarem protagonistas no uso das tecnologias?

Adorei suas colocações! 💪💡📱

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Para engajar as crianças, incentivando sua autonomia e envolvê-las ativamente em discussões sobre o uso de telas e dispositivos eletrônicos, podemos adotar algumas estratégias dinâmicas e interativas. Aqui estão algumas ideias: gamificação com desafios, roda de Conversa, uso criativo das telas e tecnologia como aliada (explorar ferramentas e aplicativos que incentivam hábitos saudáveis).

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Helen, que ideias maravilhosas para engajar as crianças! 🌟🎯

A combinação de gamificação, rodas de conversa e o uso criativo da tecnologia ajuda a tornar o aprendizado mais lúdico e significativo. Essas estratégias não apenas estimulam a participação ativa dos estudantes, mas também os colocam como protagonistas na construção de hábitos digitais mais saudáveis.

Como você imagina que essas atividades podem se conectar com as vivências do Monstros em Rede? Algum aplicativo ou ferramenta apresentada na formação já despertou maior interesse nas crianças?

Parabéns por propor um caminho onde a tecnologia é aliada no desenvolvimento de uma relação mais

Helen, que ideias maravilhosas para engajar as crianças! 🌟🎯

A combinação de gamificação, rodas de conversa e o uso criativo da tecnologia ajuda a tornar o aprendizado mais lúdico e significativo. Essas estratégias não apenas estimulam a participação ativa dos estudantes, mas também os colocam como protagonistas na construção de hábitos digitais mais saudáveis.

Como você imagina que essas atividades podem se conectar com as vivências do Monstros em Rede? Algum aplicativo ou ferramenta apresentada na formação já despertou maior interesse nas crianças?

Parabéns por propor um caminho onde a tecnologia é aliada no desenvolvimento de uma relação mais consciente com o mundo digital! 🚀💡📱

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