Mergulhar na aprendizagem criativa é despertar no aluno a capacidade de sonhar, pois os processos metodológicos permitem a libertação da imaginação e a sensação do devo/posso inovar. Nesta perspectiva, lançamos à comunidade escolar da Escola Maria Bandarra Westphalen de Cruz Alta, 9ª CRE, o desafio de, juntos, construirmos o espetáculo natalino A Fábrica dos sonhos. A partir do tema central, os docentes convidaram os alunos a pensar em como expressar a magia no Natal nesta noite especial, que aconteceu em 01 de dezembro de 2022. Como resultado, tivemos evento repleto de surpresas, que iniciou

A BandLata, projeto coordenado pela professora Joanita Reis com a direção técnica do amigo da Escola Augusto Campos, tem balançado as estruturas da Escola Maria Bandarra Westphalen. O objetivo é promover a sustentabilidade ambiental e cultural a partir da música e, ao mesmo tempo, realizar uma atividade artística e lúdica que permite o trabalho em equipe, de forma interdisciplinar. A Banda já tem duas agendas pela frente: o nosso Dia especial da consciência negra (25/11) e o Espetáculo de Natal: a fábrica dos sonhos (01/12). A banda tem proporcionado a conscientização acerca do

O dia 9 de novembro foi de imersão nos múltiplos territórios do conhecimento aqui na Escola Maria Bandarra de Cruz Alta. Com o tema amplo, a nossa Feira do conhecimento foi um momento de partilhar investigações e soluções para a nossa vida como um todo, pensando na sustentabilidade em seus variados eixos. Os alunos apresentaram pesquisas realizadas em variados segmentos: energias, meios de comunicação, internet, biologia, teatro, dengue, estética, chás medicinais, a história do tangram, dentre vários outros. Todo o processo permitiu vivenciar, mais uma vez, a espiral da Escola criativa, pois a

Os alunos do 6º ano 1 já estão desbravando as possibilidades criativas do Scratch. O nosso GT de Escola Criativa têm promovido essa imersão em vários anos, experiência que demonstra o potencial do nosso gatinho preferido, pois os alunos criam e, ao mesmo tempo, ampliam suas potencialidades de inovar e partilhar saberes. Esta atividade que aplicamos, com o protagonismo do professor Diego Pedroso, foi um tutorial para exploração do Scratch e os alunos conseguiram criar projetos básicos e muito criativos.

Os alunos do 5º ano 1 estão tendo suas primeiras experiências com Scratch neste ano. Realizamos uma aula para o reconhecimento do template, na qual puderam, em pares, criar suas historinhas, pensar nos comandos e vivenciar a criação e a reflexão. Após despertarem a imaginação noturna, compartilharam com seus pares as historinhas e foi um momento muito divertido e significativo.

Sala de aula temática: a história não contada. Um trabalho de valorização da cultura dos povos originais do Brasil, a herança cultural dessas etnias e o por que devemos preservar e estudar sua história. Idealização do professor Diego Pedroso, que encantou a comunidade escolar com a criatividade e talento do 8º ano 1.

A professora Larisse Agertt idealizou com os seus alunos do 5º ano 1 a Árvore dos Gêneros textuais, uma ação que exigiu muita dedicação em pesquisa, criação e culminará com a socialização dos gêneros textuais escolhidos por cada discente com seus pares. O projeto iniciou em Agosto e vai até o fim do ano. Os alunos vão regando a árvore com os gêneros textuais que mais chamam sua atenção e deixando frutificar conhecimento nas trocas com os colegas. As pesquisas são sistematizadas de diferentes formas, com registros nos cadernos e entregas de trabalhos.

O projeto Feira de ciências trouxe como principal objetivo trabalhar a metodologia ativa, onde o aluno se torna protagonista do próprio processo de aprendizagem. Através das tecnologias digitais, buscamos realizar as pesquisas para os trabalhos, a parte teórica e as partes práticas do projeto, entender e saber explicar o que está acontecendo nos experimentos. O projeto surgiu, aproximadamente, na metade do 2º bimestre, nas turmas 6º 3, 8º 1, 8º2 e 9º, para as quais o Professor idealizador, Paulo Baraldo, ministra o componente Projeto de Pesquisa. A socialização dos resultados aconteceu no dia

Proporcionar uma atividade aos alunos que articule teoria e prática, partindo de uma metodologia ativa, onde o aluno é o protagonista do trabalho desenvolvido. Utilizando as tecnologias digitais, os alunos aprenderam, com o auxílio do professor, a pesquisar, utilizar o google drive, documentos google (para fazer a parte digitada do trabalho), compartilhar documentos e enviar e-mail. Durante as pesquisas, os discentes encontraram diversas plantas medicinais que possuíam em casa e muitas que nunca haviam ouvido falar e, com isso, aprenderam as suas propriedades medicinais e para que servia cada

O projeto feira de ciências trouxe como principal objetivo trabalhar a metodologia ativa, onde o aluno se torna protagonista do próprio processo de aprendizagem. Através das tecnologias digitais realizar as pesquisas para os trabalhos, a parte teórica e as partes práticas do projeto, entender e saber explicar o que está acontecendo nos experimentos. O projeto surgiu aproximadamente na metade do 2º bimestre, na turma 6º 3, quando a aluna Lara Manuela pronunciou as seguintes palavras: “Nós podíamos fazer uma feira de ciências né sor, eu acho tão legal”. Então comprei a ideia dela e começamos a