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Como professor, ao pensar em incorporar a Inteligência Artificial na prática educativa, minhas maiores preocupações giram em torno de três aspectos principais:

  1. Ética e confiabilidade: Há uma preocupação constante com a qualidade e a veracidade das informações fornecidas por sistemas de IA. Precisamos garantir que os conteúdos sugeridos ou gerados por essas ferramentas sejam precisos, atualizados e livres de vieses. Além disso, existe a responsabilidade de ensinar os alunos a usar a IA de forma ética e crítica, sem dependência cega.

  2. Desigualdade no acesso: Nem todos os alunos têm acesso igual a dispositivos e à internet de qualidade

Como professor, ao pensar em incorporar a Inteligência Artificial na prática educativa, minhas maiores preocupações giram em torno de três aspectos principais:

  1. Ética e confiabilidade: Há uma preocupação constante com a qualidade e a veracidade das informações fornecidas por sistemas de IA. Precisamos garantir que os conteúdos sugeridos ou gerados por essas ferramentas sejam precisos, atualizados e livres de vieses. Além disso, existe a responsabilidade de ensinar os alunos a usar a IA de forma ética e crítica, sem dependência cega.

  2. Desigualdade no acesso: Nem todos os alunos têm acesso igual a dispositivos e à internet de qualidade. O uso intensivo da IA pode aprofundar desigualdades educacionais se não houver um plano de inclusão digital eficiente.

  3. Formação docente: A maioria dos professores, inclusive eu, não foi formada para lidar com ferramentas baseadas em IA. Existe um desafio em entender como usá-las pedagogicamente e tecnicamente de forma eficaz.

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Às 15h36 do dia 05/05/2025
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FRANCIS BAMPI compartilhou a experiência Mãos na argila, herança ancestral na criação! no Mural.
Às 13h53 do dia 05/05/2025
Mãos na argila, herança ancestral na criação!
Atualizado em 05/05/2025
person FRANCIS BAMPI
Hoje nossa turma mergulhou em uma experiência artística inspirada na arte indígena brasileira. Utilizando a argila como principal material, os alunos modelaram peças que dialogam com formas e símbolos das culturas originárias, valorizando o saber ancestral e a conexão com a natureza. Além de estimular a coordenação motora e a criatividade, a atividade promoveu o respeito à diversidade cultural e o reconhecimento das contribuições dos povos indígenas à nossa identidade. Habilidade BNCC – Arte (EF15AR08): "Experimentar diferentes formas de expressão nas artes visuais, como desenho, pintura
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FRANCIS BAMPI compartilhou a experiência Kabulelê: som da ancestralidade nas mãos das crianças! no Mural.
Às 13h52 do dia 05/05/2025
Kabulelê: som da ancestralidade nas mãos das crianças!
Atualizado em 05/05/2025
person FRANCIS BAMPI
Em uma vivência rica de significados, os alunos confeccionaram o Kabulelê – instrumento de origem indígena, tradicionalmente utilizado em rituais e celebrações. A atividade envolveu a coleta de materiais naturais e recicláveis, promovendo consciência ambiental e respeito às culturas originárias. Ao explorar os sons e ritmos do Kabulelê, as crianças experimentaram novas possibilidades de expressão sonora, compreendendo a música como linguagem cultural e ferramenta de conexão com a natureza e com o outro. Habilidade BNCC – Música (EF15AR04): "Explorar e identificar elementos da música para se
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Às 14h46 do dia 07/04/2025
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Às 14h46 do dia 07/04/2025
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Às 14h44 do dia 07/04/2025

Você esta convidada a nos visitar

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Às 14h43 do dia 07/04/2025

Por aqui, gostamos de organizar os trabalhos em grupo de forma que cada aluno se sinta parte real do processo — nada de “um faz e o resto assiste”, sabe? Normalmente, começamos com uma conversa para definir os objetivos e depois dividimos os papéis de forma que todos possam contribuir com algo que curtam ou que queiram aprender. Também incentivamos muito o diálogo e a escuta entre os colegas, o que ajuda a manter o clima colaborativo.

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Às 14h41 do dia 07/04/2025

Ótima pergunta! A organização desses trabalhos coletivos precisa de um certo cuidado para que todos se sintam incluídos e tenham a chance de participar ativamente.

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Às 14h41 do dia 07/04/2025

Os alunos reagiram com bastante entusiasmo! Muitos ficaram curiosos desde o início, especialmente ao verem a terra, as sementes e os vasinhos. Alguns já possuem familiares no ramo. Não demostraram plantas favoritas.