No Dia dos Direitos Humanos, os alunos do sétimo ano participaram de uma atividade especial que visou destacar e celebrar a diversidade cultural de cada um. Eles criaram um vídeo colaborativo, onde cada aluno compartilhou imagens representativas de sua herança cultural, costumes, tradições e origens. Através desse projeto, promoveram a valorização da diversidade, ressaltando a importância do respeito e da inclusão, em alinhamento com os princípios dos direitos humanos. O vídeo serviu como um lembrete visual e inspirador da riqueza cultural presente na comunidade escolar.

O jogo KOS tem como objetivo criar um jogo de cartas educativo inspirado nas regras do Truco, um popular jogo de cartas na América Latina, para ensinar sobre alimentação saudável. O jogo foi desenvolvido como uma ferramenta lúdica para auxiliar na compreensão da pirâmide alimentar, combinando elementos de estratégia e conhecimento sobre alimentação. Assim como no truco, o jogo KOS é jogado com um baralho de 40 cartas, mas com uma adaptação temática voltada para a nutrição. As cartas são divididas em quatro naipes, cada um representando um elemento da pirâmide alimentar: carboidratos, açúcares

Atividade realizada com turmas do ensino fundamental 2, na disciplina de Práticas Experimentais de Matemática, onde foram exploradas diferentes formas de trabalho com a tabuadas, tais como: - Músicas - Relação entre números - Macetes - Construção da Tabuada de Pitágoras (relacionando linha e coluna)

Trabalho de Arte feito com o 8º ano em forma de Mosaico. Todo desenho feito a partir de colagens de pedaços de revistas.

“A Influência Da Cultura Indígena Para Identidade Brasileira”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Segundo o folclore brasileiro, existia a lenda do curupira (ser habitante das florestas brasileiras), cuja principal atribuição seria proteger animais e plantas. Sempre recorrente nas lendas, o curupira tinha os pés com calcanhares para frente para confundir os caçadores. Conforme o historiador Sérgio Buarque de Holanda, o curupira não existiu, mas os indígenas tinham o hábito de andar para trás, para confundir os europeus e bandeirantes. A vontade de andar