O trabalho foi desenvolvido durante a pandemia, considerando as impossibilidades de uso dos computadores e materiais da sala Maker. O desafio de trabalhar os conceitos da programação utilizando apenas o corpo possibilitou uma aprendizagem muito significativa para professores e alunos, permeando os pilares do pensamento computacional: decomposição, reconhecimento de padrões, abstração e algoritmos.

Propusemos para a escola (1º ao 5º ano e professores), uma caça ao tesouro. No baú, como prêmio, havia kits com materiais diversos e um recadinho, solicitando que as crianças realizassem uma criação em grupos, como: um meio de transporte, pessoas ou personagens, cenários ou paisagens e moradias do campo ou da cidade, pois ao final das produções iríamos montar um micromundo dentro da escola e deixar em exposição para as famílias.

Realizamos um circuito onde cada estação tinha um jogo e uma conectividade diferente com o makey makey. Utilizamos: grafite, alumínio, clipes e massa de modelar e as crianças também usaram o corpo do amigo como condutor de energia. A escola atende o fundamental I, em período integral e todas as turmas de 1º a 5º ano participaram da atividade nas aulas maker desta semana. Foi um sucesso!!

A partir do início da história: Quem tem medo de fantasma? - Fanny Joly e Jean Noel Rochut. O que seria pra vocês o ponto brilhante? Essa foi a proposta realizada com a turma do 5ºA. Eles estavam trabalhando contos de assombração, então lemos apenas o início da história e sugerimos que cada grupo pensasse em um final a partir do momento em que a menina abre a porta e enxerga um ponto brilhante. A atividade foi realizada de forma processual e exposição dos protótipos realizada no dia 15/09/2021, pois não havia sido possível concluir o projeto até esse dia.

A partir do início da história: Quem tem medo de fantasma? - Fanny Joly e Jean Noel Rochut. O que seria pra vocês o ponto brilhante? Essa foi a proposta realizada com a turma do 5ºC. Eles estavam trabalhando contos de assombração, então li apenas o início da história e sugeri que cada grupo pensasse em um final a partir do momento em que a menina abre a porta e enxerga um ponto brilhante. Foi disponibilizado para a turma círculos de papelão, guache, pincéis, entre outros materiais.